A instituição liderada por Carlos Costa confirma que que a PT SGPS solicitou «extensa informação sobre a supervisão do Banco Espírito Santo relativa aos anos de 2013 e 2014».
No entanto, argumenta, «as informações solicitadas estão cobertas pelo dever de segredo da autoridade de supervisão, pelo que o Banco de Portugal não poderá divulgá-las, sob pena de violar o determinado pela lei». O supervisor da banca refere-se ao artigo 80º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras.
Desta forma, «a resposta dada à PT SGPS é a mesma que o Banco de Portugal dá a qualquer pessoa ou entidade nas mesmas circunstâncias e apenas poderá ser revista por ordem de um tribunal que, nos termos da lei, determine excecionalmente o levantamento do dever de segredo».
Desta forma, «a resposta dada à PT SGPS é a mesma que o Banco de Portugal dá a qualquer pessoa ou entidade nas mesmas circunstâncias e apenas poderá ser revista por ordem de um tribunal que, nos termos da lei, determine excecionalmente o levantamento do dever de segredo».
Já a Portugal Telecom afirma que pretende «obter integral ressarcimento dos danos que lhe foram provocados pelo seu intermediário financeiro Banco Espírito Santo».
Entretanto, o ex-presidente da PT e também da brasileira Oi, Zeinal Bava, rompeu o silêncio sobre a situação da Portugal Telecom, para dizer que a empresa e os seus trabalhadores conseguirão ultrapassar todas as contrariedades, como já fizeram no passado. E a empresa, garantiu, vai sair mais forte.