Trump entra em pé de guerra a rasgar compromissos de Obama - TVI

Trump entra em pé de guerra a rasgar compromissos de Obama

Tomada de posse

Primeira medida anunciada pela nova administração norte-americana é de um novo sistema anti-míssil contra países como o Irão e Coreia do Norte. Compromissos ambientais de Obama também têm os dias contados

Ainda a terminar a festa de posse como 45.º presidente dos Estados Unidos e já a página na internet da Casa Branca anunciava a primeira medida política do novo inquilino, Donald Trump, que passa pelo descongelamento de verbas para os militares.

 

O presidente Trump vai apresentar um novo orçamento ao Congresso, com um plano para reconstruir as nossas forças armadas. Proporcionaremos aos nossos líderes militares os meios para planear as nossas futuras necessidades de defesa", refere a nota na página da Casa Branca.

O comunicado não esclarece, nem divulga detalhes sobre as iniciativas que serão tomadas, mas realça a intenção de Trump de criar um sistema anti-míssil de defesa mais sofisticado, algo que já prometera em setembro, durante a sua campanha eleitoral.

Vamos também desenvolver um sistema de defesa anti-míssil topo de gama contra ataques de Estados como o Irão e a Coreia do Norte", refere a nota.

Além de prometer maior apoio aos veteranos de guerra  e de propor o Dia Nacional do Patriotismo, Donald Trump assinou também o diploma que permite general reformado James Mattis tornar-se o novo secretário da Defesa do país.

Clima de Obama abandonado

Na página da Casa Branca é também anunciado que o Plano de Ação para o Clima do anterior presidente e outras medidas ambientais serão eliminados.

O presidente Trump está comprometido com a eliminação de políticas desnecessárias, como o Plano de Ação para o Clima das leis dos Estados Unidos. O levantamento dessas restrições irá ajudar imenso os trabalhadores americanos, aumentando os salários em mais de 30 mil milhões de dólares nos próximos sete anos", salienta a nota na página da Casa Branca.

O plano defendido por Obama previa reduções nas emissões de dióxido de carbono e o estímulo do uso de energias renováveis.

A nota do recém-empossado presidente salienta que ao impulsionar os "setores do petróleo e gás irão aumentar as receitas do Estado, para "reconstruir estradas, escolas, pontes e infraestruturas públicas".

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