Miguel Sousa Tavares: "Moção do CDS não faz sentido, é um tiro de pólvora seca" - TVI

Miguel Sousa Tavares: "Moção do CDS não faz sentido, é um tiro de pólvora seca"

    Miguel Sousa Tavares
  • JGF
  • 18 fev 2019, 21:46

No espaço de comentário no Jornal das 8, Miguel Sousa Tavares criticou a moção de censura apresentada por Assunção Cristas.

Miguel Sousa Tavares criticou, no Jornal das 8 desta segunda-feira, a moção de censura apresentada pelo CDS. O comentador não percebe como é que o partido liderado por Assunção Cristas "só a sete meses das legislativas percebeu que o Governo estava esgotado".

O editor do Jornal das 8 de segunda-feira analisou o documento e defende que "a moção do CDS parece um documento apresentado pelo PCP". Sobre a posição do PSD considera que o partido de Rui Rio "vai arrastado": 

Não faz muito sentido o PSD votar a favor (da moção de censura), vai arrastado pelo CDS", criticou Miguel Sousa Tavares

Sobre a polémica com o antigo ministro Álvaro Santos Pereira, que foi aconselhado a não vir a Portugal devido a um documento apresentado pelo OCDE, Miguel Sousa Tavares considera que "a opinião do ex-ministro é importante porque tem conhecimento de facto".  

No que diz respeito ao relatório da OCDE diz que "foi tão otimista que António Costa ficou pessimista"

Álvaro Santos Pereira não conseguiu perceber que a corrupção não está só nos quadros dos topos e não é exclusiva do PS", disse o editor do Jornal das 8 de segunda-feira.

João Proença, do conselho geral de supervisão da ADSE e Óscar Gaspar presidente da associação portuguesa de hospitalização privada estivera no Jornal da 8 para falar sobre a rescisão de acordos dos hospitais privados com a ADSE. 

Óscar Gaspar garante que o que levou à rescisão de contratos "não foram questões de números mas sim de princípios".  João Proença assegurou que ainda nenhum dos hospitais privados rescindiu as convenções com a ADSE, "apenas dois mostraram intenção de deixar de marcar consultas".

Um grupo de casuals é acusado de agredir vários jovens em Lisboa. Luís Elias, superintendente da PSP, esteve no Jornal das 8 e analisou a forma como atuam estes grupos, que surgem através do mundo do futebol. 

Sobre a troca de acusações entre Bruno de Carvalho e Jorge Jesus garante "que não vai ler nenhum dos livros".

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