No seu espaço de comentário ao domingo no Jornal das 8, "Global", Paulo Portas abordou alguns dos temas mais marcantes desta semana.
O primeiro tema foi a multa aplicada por Bruxelas à gigante tecnológica Google. Apesar de ver na decisão coisas "positivas", Paulo Portas alerta também para os efeitos negativos da mesma. Um deles, por exemplo, é o valor da coima:
"O valor da multa à Google pode ter efeitos preversos"
Além disso, considera ainda que esta pode ser vista como discriminatória "porque ataca quem funciona em regimo aberto e deixa intacto quem funciona com um sistema fechado como o IOS dos iPhones".
Outro tema abordado por foi a cimeira entre Donald Trump e Vladimir Putin e Paulo Portas não tem dúvidas de que "se pensarmos em termos de relações internacionais Putin é um mestre e Trump um aprendiz". Na verdade, o comportamento do presidente norte-americano na cimeira fez o comentador da TVI assumir que:
"Se eu fosse americano teria me sentido muito desconfortável e até envergonhado"
Logo depois a Cimeira entre a União Europeia e a China acabou por encaminhar Paulo Portas para o tema das leis laborais em Portugal, questionado o que o atual primeiro-ministro vai fazer, quando o país se encaminha para um ano eleitoral. O comentador da TVI deixa um alerta neste campo:
"Os empregos não se fazem sem empresas"
A celebração do centenário de Nelson Mandela também foi destacado por Paulo Portas, que fez questão de lembrar que este "evitou que existisse uma guerra civil na África do Sul".
Para o final, Paulo Portas deixou a eleição de Pablo casado como líder do Partido Popular considerando que este ganhou, apesar da sua idade jovem, "porque quis fazer regressar o partido às essências".