É possível renascer aos 24? - TVI

É possível renascer aos 24?

  • Sérgio Figueiredo
  • 20 fev 2017, 18:59

Diretor de Informação da TVI escreve sobre o aniversário do canal, que nesta segunda-feira assinala 24 anos de existência

É! Aos 24, aos 25, como foi possível aos 20 anos ou aos 19 e 18. Não é só uma questão de ser ou não possível. É preciso, é absolutamente vital reinventar, recriar, revigorar, recomeçar! A história da TVI é uma história com várias fases, feita por várias pessoas, muitas delas ainda aqui trabalham desde o arranque do projeto.

Metade desta vida foi feita sempre à frente, em primeiro, na inovação, nas audiências, no arrojo. Por isso, celebrar o 24º aniversário é sobretudo um agradecimento. Recebemos todos os dias em atenção dos portugueses o retorno do que investimos com muita paixão, esforço e talento. É a melhor recompensa daquilo que diariamente entregamos com competência.

Sim, é competência! Não é perfeição, porque essa não existe. Mas é evidentemente competente quem lidera a televisão há mais de dez anos consecutivos. Os últimos dez, mês após mês, sem interrupção. Não pode ser por acaso. É simplesmente porque esta estação é quem faz a melhor ficção, a melhor informação e o melhor entretenimento em português de Portugal.

Não há, porém, lideranças eternas! Sucede que os vencedores não conhecem outra fórmula senão lutar pela eternização das vitórias. É aqui que surge a capacidade de nos reinventarmos, o começar de novo, na busca permanente em fazer diferente e desafiar o óbvio. Um líder que se renova é um líder que não admite sequer a ideia de, um dia, deixar de o ser.

Pois é isto que, uma vez mais, está a acontecer na TVI e em particular na Informação. Os novos estúdios, a nova tecnologia, a nova forma de fazer jornais não é pretensiosismo, não é arrogância, não é soberba, nem é um exercício de autismo. É exatamente o oposto, porque é mais uma prova do respeito que temos pelos outros: em primeiro lugar, pelas pessoas que nos escolhem sistematicamente; depois pelos outros que ainda fazem outras opções; e finalmente pelos nossos concorrentes, que não nos deixam dormir na forma.

A Informação da TVI muda hoje de face, mas a alma é a mesma. Porque os estúdios, as máquinas, as formas mais dinâmicas de interagirmos com os espetadores são apenas e só a nova fronteira de possibilidades que dispomos para fazer ainda melhor o jornalismo de maior impacto em Portugal.

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