Marcelo vai fumar charuto cubano no dia da tomada de posse de Guterres - TVI

Marcelo vai fumar charuto cubano no dia da tomada de posse de Guterres

Marcelo vai fumar charuto no dia de aniversário

Cerimónia acontece a 12 de dezembro, que também é dia de aniversário do Chefe de Estado. Marcelo Rebelo de Sousa disse ainda que a reunião com Raúl Castro foi "interessante e produtiva"

O Presidente da República visitou esta quinta-feira a fábrica de charutos Cohiba, em Havana, e declarou aos jornalistas que, embora não seja fumador, talvez fume um charuto quando António Guterres prestar juramento perante as Nações Unidas.

Marcelo Rebelo de Sousa salientou que essa cerimónia coincide com o seu dia de anos, 12 de dezembro.

O chefe de Estado contou que o Presidente do Conselho de Estado de Cuba, Raúl Castro, lhe ofereceu dois charutos e que pensa ficar com eles, apesar de não fumar: "Excecionalmente, pode ser que haja ocasião para isso".

Vou abrir uma exceção. Talvez no dia da tomada de posse do engenheiro Guterres, quem sabe? Que é no meu dia de anos, ainda por cima", acrescentou.

O Presidente da República afirmou ainda que a reunião de quarta-feira com o seu homólogo cubano, Raúl Castro, foi "interessante e produtiva" e serviu para falar "pormenorizadamente" de projetos de empresas portuguesas para Cuba.

Foi uma reunião que era para ter durado 45 minutos durou quase uma hora e meia. O que quer dizer, portanto, que foi uma reunião interessante e produtiva", declarou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, no final de uma visita à fábrica de charutos Cohiba, em Havana.

Segundo o chefe de Estado, nesse encontro oficial realizado no Palácio da Revolução "houve a preocupação de parte a parte de não tratar só de questões abstratas, de tratar de questões concretas, em termos nomeadamente de relacionamento económico".

O Presidente da República salientou que está em Cuba um conjunto de empresários portugueses que vieram para o fórum económico bilateral e para a Feira Internacional de Havana (FIHAV) e voltou a referir que há projetos portugueses para a zona especial de Mariel e para a capital cubana.

É natural que se tenha falado dos projetos e se tenha falado pormenorizadamente dos projetos", acrescentou, reafirmando que "há uma aposta dos dois países em levar mais longe o relacionamento económico".

Continue a ler esta notícia

EM DESTAQUE