Estão presentes no evento com tudo aquilo que têm direito para melhor servirem a personagem: iluminação esmerada, vento a soprar nos cabelos… A pose é pensada com detalhe.
De lolitas a góticas, passando por super-heróis como o Homem-Aranha aos X-Men, ou até pelos soldados do videojogo «Call of Duty», o cosplay permite-nos viajar por um imenso imaginário de histórias.
A maioria dos cosplayers opta por uma produção mais «low-cost», fazendo os fatos em casa, mas há quem invista muito na fatiota. Armaduras com lança mísseis não se constroem em casa.
Das 350 mil pessoas que visitaram a Gamescom, não é exagero dizer que cerca de 10 mil foram mascaradas.
É um mercado especializado com lojas, tasquinhas com roupa e acessórios por todo o lado, sobretudo na internet. E há mesmo quem viva disto, a dar a volta ao mundo, de feira em feira.