Saiba porque é que esta fotografia «absurda» se tornou viral - TVI

Saiba porque é que esta fotografia «absurda» se tornou viral

Nelson Filippe publicou foto que se tornou viral (Facebook)

O que inicialmente parecia um ato preconceituoso, acabou por se tornar um alerta para aqueles que não respeitam as regras no metro

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O brasileiro Nelson Felippe publicou, na terça-feira, uma fotografia no Facebook, tirada no metro do Rio de Janeiro  que capta várias pessoas, inclusive um casal homossexual. A imagem fez furor nas redes sociais, onde foi partilhada milhares de vezes. 
 

Não sou preconceituoso, acho que cada um faz o que quer da sua vida. Mas acho um absurdo eu ser obrigado a presenciar...

Posted by Nelson Felippe on Terça-feira, 7 de Abril de 2015

O jovem, que trabalha para o Google no Brasil, acompanhou a foto com a seguinte descrição:

«Não sou preconceituoso, acho que cada vez mais cada um faz o que quer na sua vida. Mas acho um absurdo eu ser obrigado a presenciar uma cena como esta.

O que cada um faz em privado é problema seu, mas o que se faz em público diz-me respeito. Recuso-me a ver uma cena como esta e considerar normal».

A longa descrição da «cena» continua e termina com uma recomendação:

«Como vai ficar a cabeça de uma criança que vê isto durante todo o dia? As crianças irão achar normal que se espere pelo metro em cima da faixa amarela. Então, não façam como aquele rapaz. Siga antes o exemplo das meninas. Espero o metro ANTES da linha amarela, e só passe a faixa depois do metro parar e abrir as portas.»

Inicialmente, quem lê o texto conclui que Filippe é preconceituoso e que captou o momento para expor o que pensa sobre a homossexualidade, mas, na verdade, o jovem apenas queria alertar para o perigo a que as pessoas se expõem quando esperam pelos transportes públicos em locais perigosos.

Milhares de internautas comentaram e partilharam a foto, apoiando a publicação.

«Certíssimo. Vamos prestar atenção naquilo que realmente importa»

«Adorei. Quando comecei a ler, não queria acreditar que pudesse ser tão preconceituoso…E, no final, morri a rir!»

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