Arséne Wenger revelou que a conversa com o Bayern Munique ficou adiada para a próxima semana, uma vez que, quando foi contactado, estava em Doha, no Qatar. Revelações feitas à Bein Sports, já depois de Rummenigge ter garantido que o técnico francês não estava a ser equacionado para suceder a Niko Kovac.
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«Decidimos juntos falar na próxima semana porque vou estar em Doha até domingo. Esta é a verdade. Na quarta-feira à tarde, o Rummenigge ligou-me. Na altura não pude atender, mas, por educação, liguei de volta», começa por contar o treinador francês.
A conversa acabou por acontecer, mas foi curta. «Ele estava no seu carro, ia a caminho do jogo com o Olympiakos [Liga Campeões]. Falámos no máximo quatro ou cinco minutos e ele disse-me que já tinham decidido que [Hans-Dieter] Flick iria dirigir os próximos dois jogos», prosseguiu Wenger.
A conversa foi curta, mas segundo Wenger, houve mesmo uma sondagem. «Ele [Rummennige] perguntou-me se eu estava interessado porque estavam à procura de um treinador. Disse-lhe que precisava de tempo para pensar», revelou ainda.
Arséne Wenger, de 70 anos, não voltou a trabalhar desde que deixou o Arsenal, no final da época 2017/18, depois de 22 anos ao serviço dos gunners.