Os métodos para medir as emissões de dióxido de carbono e o seu impacto no solo e nas plantas com os gases que provocam o aquecimento atmosférico podem ser melhorados. O segredo está numa investigação apresentada pela Universidade de Michigan, escreve a Agência Lusa.
«Queremos saber como evoluirão as fontes e os sumidouros de carbono e a única forma que temos para controlar as alterações climáticas é com informação científica», disse domingo em Chicago uma especialista na reunião anual da Associação norte-americana para o Avanço da Ciência.
A professora no Departamento de Engenharia Civil e Ambiental no Departamento de Ciências Atmosféricas, Oceânicas e Espaciais da Universidade Michigan, Anna Michalak, desenvolveu um método, designado «modelo geoestadístico inverso», que permite usar a informação dos satélites que observam a superfície da Terra e complementa-a com a informação da rede de vigilância atmosférica.
O novo método divide o planeta em regiões pequenas e examina quanto dióxido de carbono deve ter sido emitido em cada região para alcançar as concentrações que se medem nos pontos de recolha de mostras atmosféricas.
Novos métodos para medir emissões de CO2
- Redação
- MM
- 16 fev 2009, 11:38
Investigação norte-americana faz a medição utilizando os satélites que observam a superfície terrestre.
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