Novos métodos para medir emissões de CO2 - TVI

Novos métodos para medir emissões de CO2

Amazónia

Investigação norte-americana faz a medição utilizando os satélites que observam a superfície terrestre.

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Os métodos para medir as emissões de dióxido de carbono e o seu impacto no solo e nas plantas com os gases que provocam o aquecimento atmosférico podem ser melhorados. O segredo está numa investigação apresentada pela Universidade de Michigan, escreve a Agência Lusa.

«Queremos saber como evoluirão as fontes e os sumidouros de carbono e a única forma que temos para controlar as alterações climáticas é com informação científica», disse domingo em Chicago uma especialista na reunião anual da Associação norte-americana para o Avanço da Ciência.

A professora no Departamento de Engenharia Civil e Ambiental no Departamento de Ciências Atmosféricas, Oceânicas e Espaciais da Universidade Michigan, Anna Michalak, desenvolveu um método, designado «modelo geoestadístico inverso», que permite usar a informação dos satélites que observam a superfície da Terra e complementa-a com a informação da rede de vigilância atmosférica.

O novo método divide o planeta em regiões pequenas e examina quanto dióxido de carbono deve ter sido emitido em cada região para alcançar as concentrações que se medem nos pontos de recolha de mostras atmosféricas.
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