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José Gomes: «Não nos podemos sujeitar ao maior palmarés do adversário»

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Sporting-Marítimo, 1-0 (reportagem)

José Gomes, treinador do Marítimo, depois da derrota diante do Sporting (0-1), no Estádio de Alvalade, em jogo da 18.ª jornada da Liga:

[Ficou a ideia que o Marítimo entrou na expetativa]

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- Ofensivamente criámos muito pouco, não fiquei satisfeito, podíamos ter feito muito mais. De resto, estes jogadores têm feito um trabalho extraordinário, têm dado sinais de uma evolução satisfatória, mas hoje esperava que ofensivamente se entregassem mais ao jogo. Penso que se acomodaram ao resultado, pareciam que estavam satisfeitos como resultado. Quero uma equipa que assuma o jogo, tivemos qualidade, mas criámos poucas situações de finalização. Ficámos claramente aquém do que podemos fazer ofensivamente.

[Seis jogos sem perder, objetivos para a segunda volta?]

- No fundo é mostrar em campo aquilo que já temos mostrado nos jogos anteriores. Temos capacidade para circular a bola  e criar mais oportunidades. Fomos poucas vezes perigoso hoje, já demonstrámos que podemos fazer mais em vários jogos.

[Tirou um avançado para meter um médio…]

- Não é por ter muitos avançados que atacamos mais, não há uma relação direita. Uma equipa pode se mais ofensiva com menos avançados. Faltava-nos ter mais bola no meio e circular para criar mais oportunidades e situações de finalização. Era isso que estava a faltar à equipa.

[Antes deste jogo tinha perdido com o Benfica, agora com o Sporting. O nome do adversário assusta?]

- Por isso é que deixo esta mensagem em tom de alerta. O Marítimo que quero é que, independentemente da camisola, tente jogar o seu futebol. Não podemos jogar em função do nome do adversário, senão perdemos com todos. Não nos podemos sujeitar porque o adversário tem maior palmarés. Estou muito feliz com este grupo, mas não podemos abdicar do que já demonstrámos que conseguimos fazer.

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