No dia do velório do Otelo Saraiva de Carvalho, o primeiro-ministro foi recebido com gritos de "luto nacional" e "fascismo nunca mais".
António Costa recordou um homem por quem tem "um especial carinho" e explicou os motivos que levaram o Governo a não decretar luto nacional, sublinhando que o Estado "tem de ter critérios coerentes".
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