A CGTP considera que era necessário um aumento do salário mínimo nacional português e reitera que um acréscimo de 30 euros "fica muito aquém das reivindicações".
Respondendo aos que argumentam que é irresponsável criar mais despesa para as empresas, Ana Pires garante que os salários não o único encargo das entidades patronais e que a maioria tem margem de manobra económica. Contudo, a CGTP não exclui que sejam criados novos apoios para as empresas.
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