Se por um lado a incidência da covid-19 continua a subir no país, o R(t) desceu ligeiramente.
No entanto, Ricardo Mexia, presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, relembrou que a reflexão desses números nos internamentos e na mortalidade tem sido "diminuta".
O especialista não acredita que esta nova vaga possa estragar as férias dos portugueses, mas ressalva, no entanto, que as "as pessoas têm de perceber que podem continuar a usufruir de atividades, desde que cumpram as regras e tenham cautela".
Ricardo Mexia entende que não é possível ter um verão como o de 2019 e que é preciso que haja uma noção de risco.
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