Miguel Almeida, investigador na área dos incêndios confirma que as ondas de calor - como aquela que se prevê para Portugal nos próximos dias - trazem um risco de incêndio acrescido" mas sublinha que o risco não se limita a este período mas estende-se pelos dias e seguintes, uma vez que "os combustíveis florestais estão mais desidratados, ou seja com menos humidade". Além do calor, também se prevê um aumento do vento, o que é mais um fator de risco.
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