Cavalcanti: «Podemos ser malucos e pensar nas medalhas» - TVI

Cavalcanti: «Podemos ser malucos e pensar nas medalhas»

Portugal-Argélia

Jogador da seleção de andebol na antevisão ao jogo com a França

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A seleção portuguesa de andebol está a uma vitória de um apuramento que seria histórico para os quartos de final do mundial que decorre no Egipto até ao final de janeiro.

Em caso de triunfo no domingo frente à França, a seleção de Paulo Jorge Pereira assegura um lugar entre os oito melhores do mundo, o que seria o melhor resultado de sempre da equipa portuguesa.

Na antevisão à partida, neste sábado, Gilberto Duarte assume esperar um jogo difícil frente à seleção mais vezes campeã mundial, mas espera que os gauleses respeitem também a equipa lusa.

«As duas seleções estão num bom nível neste momento, a nível de força e performance. Vai ser um jogo de decisões. A França sabe que vai ser um jogo difícil, há muito respeito entre ambos», defendeu Gilberto Duarte, em conferência de imprensa.

O lateral que atua nos franceses do Montpellier revelou já ter começado a ‘picar’ alguns colegas de equipa acerca do duelo de domingo, «uma brincadeira só para animar a coisa», e recusou a ideia de os gauleses se apresentarem mais relaxados na partida, por terem a possibilidade de perder e assegurar na mesma o apuramento.

«A França não é uma equipa que pensa dessa forma. Ninguém aqui vai pensar na derrota. Todas as equipas estão cá para ganhar todos os jogos. Se pensarem nisso, corre mal. Não acredito que estejam a pensar nisso. Nós também só estamos a pensar na vitória», frisou.

Já Alexandre Cavalcanti reforçou a dificuldade do encontro com a congénere francesa, mas lembra que Portugal apenas depende de si para garantir o apuramento.

«Estamos na posição ideal. Falta um jogo para acabar a ronda e só precisamos de nós. É onde queremos estar e estamos por mérito. Temos feito boas exibições, ganhámos todos jogos, menos um. Jogamos muito bem como equipa e, se jogarmos assim contra a França, podemos ganhar», assegura.

O lateral de 24 anos, que também joga em França, no Nantes, não tem mesmo receio de olhar mais à frente em termos de objetivos.

«Temos a decisão nas nossas mãos e podemos ser malucos ao ponto de pensar nas medalhas», concluiu.

 

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