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Todas as notícias sobre a pandemia que já matou mais de dois milhões de pessoas em todo o mundo
2021-03-10
2020-11-13
10:55

Plataforma Cidadania XXI entrega manifesto a Costa e Marcelo

A Plataforma Cidadania XXI vai entregar hoje ao primeiro-ministro e ao Presidente da República um Manifesto, que conta já com 900 subscritores, no qual apela a uma gestão transparente da crise sanitária e à aplicação de medidas proporcionais.

Em comunicado, a plataforma adianta que o objetivo do manifesto é, “simbolicamente, reforçar a importância do respeito pela Lei Fundamental que sustenta o Estado de Direito em Portugal, de modo a que não continue a ser esquecida durante a gestão da crise sanitária”.

No manifesto, os subscritores apelam a uma gestão transparente da crise sanitária e à aplicação de medidas proporcionais, sempre respeitando os direitos, liberdades e garantias.

A Plataforma, que diz que o manifesto é “apartidário e independente” e congrega diferentes quadrantes ideológicos e diversos setores da sociedade, apela ao Governo para que faça “uma gestão equilibrada deste desafio, com honestidade e transparência e minimizando todos os danos humanos, sociais e económicos que possam advir”.

No manifesto, lembram que o Serviço Nacional de Saúde cancelou mais de um milhão de consultas presenciais, centenas de milhar de cirurgias e tratamentos e acumula milhares de doenças distintas da covid-19 por diagnosticar.

“Após largos meses a lidar com este vírus, preparamo-nos para iniciar uma época tipicamente propícia ao aumento exponencial de casos que, com o acumulado de outras patologias não identificadas em tempo útil, será fácil de antever qual o desfecho nestas circunstâncias”, referem.

Por isso, os subscritores defendem a criação de campanhas de saúde pública que “promovam o reforço do sistema imunitário através de uma boa dieta alimentar, suplementos vitamínicos, prática desportiva e exercício físico, prevenção de doenças, ao invés de medidas de confinamento obrigatórios que já demonstraram ter impactos muito graves e prejudiciais na qualidade de vida e saúde mental da sociedade”.

Nesse sentido, consideram também que deverá ser minimizada a mortalidade dos mais vulneráveis e os danos sociais até se atingir a imunidade de grupo.

“Os erros do passado não deverão ser repetidos e é por demais evidente que o confinamento e o uso intensivo de máscaras provocam efeitos adversos em pessoas e crianças intolerantes e não são apresentadas evidências no sentido de haver diminuição no número de casos, nomeadamente ao ar livre”, destacam.

Por isso, consideram “absolutamente fundamental que a restrição de direitos e liberdades fundamentais, que se possam implementar, seja proporcional e apenas as estritamente necessárias para fazer frente à emergência sanitária”.

“Repudiamos quaisquer declarações ou ações de teor autoritário que, a pretexto da declaração de uma crise pandémica, violem o Estado de Direito Democrático ou direitos fundamentais salvaguardados na Constituição da República Portuguesa”, frisam.

No manifesto, os subscritores criticam também o “registo alarmista e sensacionalista da cobertura jornalística da SARS-Cov2”, realçando que tem “faltado debate plural, com efetivo contraditório”.

Alertam também para “os danos irreparáveis” em setores como a cultura, artes, entretenimento, eventos, turismo, restauração, entre outros.

“Pretendemos com este manifesto enviar uma mensagem clara aos responsáveis governamentais e políticos de que a sociedade tem procurado ativamente fontes de informação credível e está consciente dos desafios que terá de enfrentar futuramente no campo das alterações climáticas e da preservação ambienta, na gestão dos recursos naturais e energéticos, no campo social e no campo económico”, dizem.

Contudo, consideram, que o poder político “tem a responsabilidade de alterar o paradigma na sua relação com a sociedade e com as instituições de modo a não permitir que agendas ideológicas de legitimidade duvidosa beneficiem de um sistema que promove a desigualdade na distribuição de riqueza e sonegue às nações a sua independência e soberania”.

A Plataforma é constituída por “cidadãs e cidadãos, organizações, empresas e instituições portuguesas” que defendem a ciência, a saúde, a vida, a Liberdade, a democracia e a Constituição Portuguesa”.

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2021-05-01
15:18

Dia de mudanças: Portugal entra hoje na última fase do desconfinamento

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2021-05-01
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2021-05-01
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Desconfinamento não chega a todo o país e Odemira está com cerca sanitária em duas freguesias

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2021-05-01
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2021-04-26
09:59

Covid-19: África com mais 500 mortos e 17.734 infetados nas últimas 24 horas

África registou mais 500 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, para um total de 120.145 desde o início da pandemia, e 17.734 novos casos de infeção, segundo os dados oficiais mais recentes no continente.

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 4.506.054 e o de recuperados da doença nas últimas 24 horas é de 15.951, para um total de 4.045.445 desde o início da pandemia.

A África Austral continua a ser região mais afetada, registando 1.957.006 infetados e 61.787 mortos associados ao contágio com a doença. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.575.471 casos e 54.148 mortes.

O Norte de África é a segunda zona mais atingida, com 1.347.260 infetados e 39.034 vítimas mortais.

A África Oriental contabiliza 592.883 infeções e 10.890 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 455.449 e o de mortes ultrapassou hoje as 6 mil mortes (6.001). Na África Central, há 153.456 casos de infeção e 2.433 óbitos.

O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 13.049 mortes e 222.523 infetados, seguindo-se a Tunísia, com 10.304 mortes e 300.342 casos de infeção. Marrocos contabiliza 509.363 casos de infeção e 8.992 mortes associadas à covid-19.

Entre os países mais afetados estão também a Etiópia, com 3.551 vítimas mortais e 252.279 infeções, e a Argélia, com 3.207 mortos e 120.992 infetados.

Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 807 mortes e 69.665 casos, seguindo-se Angola (579 óbitos e 25.609 casos de infeção), Cabo Verde (203 mortos e 22.349 casos), Guiné Equatorial (107 óbitos e 7.559 casos), Guiné-Bissau (67 mortos e 3.726 casos) e São Tomé e Príncipe (35 mortos e 2.292 casos).

2021-04-26
09:59

Covid-19: Alemanha regista 11.907 novas infeções e 60 mortes nas últimas 24 horas

A Alemanha registou 11.907 novas infeções causadas pelo SARS-CoV-2 e 60 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com dados do Instituto Robert Koch (RKI) atualizados na madrugada de hoje.

A incidência acumulativa em sete dias aumentou na Alemanha para 169,3 casos por 100.000 habitantes, em comparação aos 165,6 casos por 100.000 habitantes de domingo e aos 165,3 casos de há uma semana.

O país registou 60 mortos nas últimas 24 horas, menos óbitos se comparado com as 92 mortes na semana anterior, de acordo com dados do RKI.

O número máximo de novas infeções foi registado em 18 de dezembro com 33.777 contágios num dia e o número de óbitos em 14 de janeiro, com 1.244, enquanto a incidência atingiu o seu pico em 22 de dezembro com 197,6.

O fator de reprodução semanal é 1,08, o que significa que a cada 100 infetados contagiam uma média de 108 outras pessoas.

O número de casos positivos desde o início da pandemia ascendeu a 3.299.325 - dos quais 2.910.100 pacientes foram considerados recuperados - e o número de mortes pela covid-19 subiu para 81.624.

Numa semana, as autoridades de saúde notificaram 140.783 novas infeções e o RKI estimou que os casos ativos atualmente somam cerca de 307.600.

Nas unidades de cuidados intensivos, 5.053 pacientes com covid-19 foram internados no domingo (mais 31 num dia), dos quais 2.874 (57% e um a menos em relação ao sábado) necessitam de ventilação assistida, segundo registo do Associação Alemã Interdisciplinar para Terapia Intensiva e Medicina de Emergência (DIVI).

Num dia, os cuidados intensivos receberam 315 novos pacientes com covid-19 e 103 dos hospitalizados morreram.

Até ao sábado, na Alemanha, 5.855.864 pessoas receberam as duas doses da vacina (7% da população) e 18.965.663 (22,8%), pelo menos uma dose, segundo o levantamento diário publicado pelo RKI.

A chanceler alemã, Angela Merkel, e os chefes de Governo dos Estados federais realizam hoje uma videoconferência para discutir como está a decorrer a campanha de vacinação.

2021-04-12
13:25

Covid-19: Açores com 27 novos casos

Os Açores diagnosticaram nas últimas 24 horas 27 novos casos de covid-19, sendo um na ilha Terceira e 26 em São Miguel, decorrentes de 972 análises realizadas em laboratórios de referência da região, foi hoje anunciado.

Segundo o boletim de hoje da Autoridade de Saúde Regional, em São Miguel "todos os casos foram registados em contexto de transmissão comunitária".

Vila Franca do Campo continua a ser o concelho da ilha de São Miguel onde se regista o maior aumento diário de casos, hoje com mais 14, dos quais três em Ponta Garça, um na Ribeira Seca, sete em São Miguel e três em São Pedro.

Há também mais três novos casos no concelho da Lagoa (um em Água de Pau e dois no Rosário), quatro no concelho da Ribeira Grande (três na Ribeirinha e um no Pico da Pedra) e cinco no concelho do Nordeste (um na Algarvia e quatro em Santana).

Quanto ao caso na ilha Terceira, "é referente a um viajante, residente, com análise positiva ao sexto dia", na freguesia de Santa Cruz, da Praia da Vitória.

O comunidado diário da Autoridade de Saúde açoriana adianta que um dos casos reportados, no domingo, com história de ligação aérea com o exterior da região, cujo teste de despiste ao SARS-CoV-2, realizado após o sexto dia, produziu resultado positivo, "saiu da região à revelia das autoridades".

Há mais duas pessoas internadas hoje, num total de 12 doentes hospitalizados no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, sendo que cinco estão em Unidade de Cuidados Intensivos, mais uma do que no domingo.

Não há recuperações registadas nas últimas 24 horas.