Jesus: «Foi uma boa fase de grupos da nossa parte» - TVI

Jesus: «Foi uma boa fase de grupos da nossa parte»

Benfica-Lech Poznan

Treinador do Benfica analisou o empate frente ao Standard Liège

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O treinador do Benfica, Jorge Jesus, em declarações na flash interview da SporTV+, após o empate frente ao Standard Liège (2-2), da Liga Europa:

[O que mais gostou] «Acho que foi um bom jogo, o Standard foi uma equipa que teve um futebol agradável. Foi um jogo muito disputado, com boas oportunidades de golo, mais para o Benfica. Fizemos um jogo melhor na primeira parte do que na segunda. Achei que fizemos coisas muito boas, sofremos dois golos, mérito da equipa adversária. Ofensivamente fizemos dois golos, podíamos ter feito mais. Foi uma fase de grupos boa, do ponto de vista em que não perdemos. Foram pontos que conquistámos para o ranking da UEFA, que é muito importante.

[Problemas defensivos?] Não me satisfaz, mas de qualquer forma em que houve jogos em que nitidamente faltou alguma organização defensiva, hoje não, tal como no último jogo. Há que dar mérito aos jogadores do Standard. A equipa esteve bem, o Standard não nos criou grandes problemas, tirando os dois golos. Temos vindo a melhorar, hoje lançámos mais um menino. O João Ferreira deu um bom sinal de que podemos contar com ele. Já lhe tinha dito que mais jogo menos jogo ele ia jogar e na minha opinião esteve muito bem.

«Já fizemos jogos com grande qualidade, outros não. Não é agora nestas semanas que vamos ter tempo para trabalhar mais. Temos já jogo para a Taça de Portugal e passado dois dias jogamos para a Taça da Liga. Mas o mais importante hoje é que tivemos muito bem ofensivamente, lançámos alguns jogadores que estiveram bem, como o João Ferreira, o Jardel e o Pedrinho. O Pedrinho tem talento e quando estiver bem fisicamente vai ajudar-nos muito.

[Utilização de Everton e Vertonghen capitão] O Everton tem sido o jogador que mais utilizo. Era para dar descanso hoje, optei por descansar o Pizzi e o Rafa, se calhar vou dar no próximo jogo com o Vilafranquense. O Vertonghen foi capitão por ter muito carisma na Bélgica, estava a jogar no seu país. Falei com o Jardel e o Jardel concordou comigo, que deveríamos dar hoje a braçadeira ao Vertonghen. Também queria ter metido o Svilar a jogar, mas depois não deu. Tinha combinado com eles antes do jogo que, se desse, ele ia entrar.»

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