Empresário explica o seu nome e o de Veríssimo na lista do voo com cocaína - TVI

Empresário explica o seu nome e o de Veríssimo na lista do voo com cocaína

Lucas Veríssimo

Bruno Macedo diz que avião privado era solução de recurso devido às restrições criadas pela pandemia, mas que acabou por viajar via Paris

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O empresário Bruno Macedo, representante de Lucas Veríssimo, emitiu um comunicado sobre o facto de o seu nome e o do reforço encarnado constarem na lista inicial de passageiros de um avião privado no qual a polícia brasileira encontrou 500 quilos de cocaína.

«No passado mês de Janeiro encontrava-me no Brasil por estar envolvido na intermediação de várias operações entre clubes de futebol brasileiros e portugueses, nomeadamente na cedência do atleta Bruno Viana do SC Braga para o Flamengo, na transferência do atleta Pepê do Grémio para o FC Porto, e na transferência do atleta Lucas Veríssimo do Santos para o SL Benfica», começa por dizer o empresário na nota.

«Devido às restrições aéreas criadas pela pandemia covid-19, o que impossibilitou a viagem do agente do atleta Lucas Veríssimo para o acompanhar até Lisboa, foi-me solicitado que o fizesse. Tal não estava inicialmente previsto, mas obviamente acedi a fazê-lo», continua Bruno Macedo, acrescentando:

«Nesse seguimento, e face ao cancelamento dos voos para Portugal, foram equacionadas várias soluções, entre outras foi-me apresentada a possibilidade de fazermos a viagem num avião privado, solução essa que foi sempre equacionada como de recurso, mas que justificou o facto de o meu nome ter contado do manifesto de voo.»

«Ora, como é do conhecimento público, a viagem que acompanhei e que trouxe até Lisboa o atleta Lucas Veríssimo foi realizada via Paris, em voo comercial», frisa em seguida, garantindo depois: «Nunca fui alvo de buscas, não sou arguido em qualquer processo-crime, tampouco réu em qualquer processo cível.»

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