Oliveira Costa acusado de burla agravada e fraude fiscal - TVI

Oliveira Costa acusado de burla agravada e fraude fiscal

José Oliveira Costa na AR

Ministério Público já notificou fundador do BPN

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O fundador do BPN já foi notificado pelo Ministério Público da acusação que sobre ele recai. Oliveira e Costa terá sido acusado de sete crimes, entre os quais burla agravada, branqueamento de capitais, fraude fiscal e falsificação.

A notificação formal foi feita ao final da tarde e confirmada pelo advogado do ex-presidente do BPN (Banco Português de Negócios), avança a RTP.

Leonel Gaspar, advogado do ex-banqueiro, não revela pormenores do despacho, afirmando apenas que Oliveira e Costa não é acusado de ter furtado ou roubado qualquer valor ou importância ao grupo SLN.

O despacho ainda não foi tornado público mas, de acordo com a edição de ontem do jornal «Sol», o ex-banqueiro é acusado de sete crimes, entre eles burla agravada, branqueamento de capitais, fraude fiscal e falsificação, os crimes pelos quais foi inicialmente indiciado e que o levaram a prisão domiciliária.

No entanto, ainda se desconhece se a medida de coação foi revista.

Oliveira e Costa dispõe agora de um prazo para contestar o despacho ou deixar o processo seguir para julgamento. Com esta notificação chega ao fim a fase de inquérito e o processo sai das mãos do Ministério Público.

Oliveira e Costa foi o primeiro banqueiro português sujeito a prisão preventiva.

Há um ano, depois de um longo interrogatório, a medida de coação foi-lhe de imediato aplicada.

O ex-presidente do Banco Português de Negócios passou depois a prisão domiciliária, onde aguardou a acusação do DIAP agora conhecida.
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