Antecipada a estreia em Portugal da cinebiografia de Mandela - TVI

Antecipada a estreia em Portugal da cinebiografia de Mandela

Idris Elba como Nelson Mandela em «Mandela: Long Walk to Freedom»

«Mandela: Longo Caminho Para a Liberdade» chegará aos cinemas no próximo dia 12 de dezembro, na sequência da morte do ex-presidente sul-africano

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O filme «Mandela: Longo Caminho Para a Liberdade», de Justin Chadwick, a partir da autobiografia escrita por Nelson Mandela, estrear-se-á nos cinemas portugueses na próxima quinta-feira, dia 12 de dezembro, escreve a agência Lusa.

A estreia do filme em Portugal estava marcada para janeiro, mas foi antecipada, com a revelação da morte do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, na quinta-feira, aos 95 anos, anunciou a ZON Audiovisuais.

«Mandela: Longo Caminho Para a Liberdade» baseia-se na autobiografia homónima escrita por Nelson Mandela e publicada em 1994, poucos anos depois de ter sido libertado.

Descrito como o filme biográfico «definitivo» sobre Madiba, «uma das mais importantes figuras da história da Humanidade», a longa-metragem é protagonizada pelo ator inglês Idris Elba e teve a estreia mundial em setembro no festival de cinema de Toronto.

Na semana passada estreou-se nos Estados Unidos e na África do Sul, onde foi o filme mais visto de sempre na semana de estreia.

Da banda sonora do filme faz parte a música «Ordinary Love», composta pelos U2.

Na quinta-feira, o filme teve antestreia em Londres, com a presença do príncipe William e da mulher, Kate Middleton, a duquesa de Cambridge, e das duas filhas mais novas de Mandela, que souberam, na ocasião, da morte do pai.

A morte de Nelson Mandela, aos 95 anos, foi anunciada na quinta-feira à noite pelo Presidente da República da África do Sul, Jacob Zuma, motivando de imediato reações de pesar a nível mundial.

«A nossa nação perdeu o maior dos seus filhos», disse Jacob Zuma, anunciando que a bandeira sul-africana vai estar a meia haste a partir de hoje e até ao funeral de Estado, marcado para 15 de dezembro.

O Comité Nobel norueguês considerou Nelson Mandela, que esteve preso quase trinta anos pela sua luta contra o regime Apartheid da África do Sul, «um dos maiores nomes da longa história dos prémios Nobel da Paz».

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