«Adversários não foram capazes de explorar fragilidades do Benfica» - TVI

«Adversários não foram capazes de explorar fragilidades do Benfica»

Sérgio Conceição fala sobre como vai tentar furar a baliza encarnada

Relacionados

Numa altura em que o Benfica já marcou 12 golos e não sofreu nenhum nos três jogos oficiais (duas jornadas da Liga e Supertaça), Sérgio Conceição foi questionado sobre o plano que vai estabelecer para tentar que o FC Porto quebre essa inviolabilidade da baliza encarnada no clássico de sábado.

«Olhando para o caudal ofensivo do Benfica, consistência defensiva, para os diferentes comportamentos da equipa nesses diferentes momentos de jogo. Não gosto de dar uma de professor, mas não é que o Benfica não cometa erros, mas se calhar os adversários não foram capazes de explorar essas fragilidades e esses erros que todas as equipas cometem. Não há equipas 100 por centos eficazes durante os 90 e tal minutos de jogo», começou por apontar o técnico.

«Olhando para isso, vamos preparar o jogo da melhor forma para aproveitar essas situações para fazer golos e não sofrer porque eu digo sempre que prefiro ganhar por 1-0 do que por 2-1», frisou Sergio Conceição.

MAIS NOTÍCIAS SOBRE O CLÁSSICO DE SÁBADO 

Questionado sobre o facto de, nas últimas duas épocas, o campeão ter sido a equipa que mais jogos ganhou entre Benfica e Porto, o treinador do FC Porto afirmou que «estes jogos têm sempre o seu peso», mas desvaloriza a estatística.

«O FC Porto nestas últimas épocas bateu o seu recorde de pontos, mas ganhou só um campeonato. Os pontos não se festejam, festejam-se os títulos. Isto é claro como a água. Mas os clássicos e os jogos grandes têm peso desde que os eternos campeonatos ao título, metendo também o Sp. Braga, - e espero que o Sá Pinto não fique chateado comigo como ficou o Abel há dois anos -, consigam ganhar os outros jogos», disse Sérgio Conceição.

«O campeonato tem 102 pontos, 34 jornadas, estamos na terceira e há muitos pontos em disputa», frisou ainda, garantindo que a resposta não era «nenhum tipo de jogo psicológico para tentar aliviar a pressão».

«Eu gosto da pressão, dos jogos em que haja este mediatismo um bocadinho diferente do habitual», assegurou o treinador.

Continue a ler esta notícia

Relacionados

EM DESTAQUE