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  • (Em atualização)
  • 30 nov 2021, 15:52
Crise migratória na fronteira da Polónia com a Bielorrússia (ASSOCIATED PRESS)

AAAAAAAAAA AAAAAAAAAA

Entre as centenas de médicos que deixaram o SNS desde maio está Pedro Azevedo. Aos 36 anos decidiu sair do Hospital Garcia de Orta, onde era chefe da unidade de medicina interna, em julho último.

A meio da licença de paternidade, o médico queixa-se da falta de articulação no SNS, assumindo algum desgosto e frustração por ter deixado o serviço público.


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.

O internista diz que este é um cenário que também se deve à sociedade, um “recorrente recurso às urgências que dificulta o trabalho dos hospitais”, um sistema “demasiado centrado na capacidade das urgências, em vez de estar focado nos doentes”.

Entre os motivos, garante que o salário não foi algo que tivesse colocado em cima da mesa: “O salário não é tema, é preciso tempo para projetos. Sempre tive tempo para projetos, mas com prejuízo da minha vida pessoal”.


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.

Para Pedro Azevedo, há um recorrente recurso às urgências que dificulta o trabalho dos hospitais, problema que começa no sistema, que está “demasiado centrado na capacidade das urgências, em vez dos doentes”.


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.


“Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta.


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.

“Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta. “Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta. “Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta.

 


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.

“Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta. “Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta. “Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta.

“Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta. “Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta. “Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta.


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.

“Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta. “Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta. “Há um mindset quase social, enraizado. Deve mudar-se a forma de educar e ensinar a população a utilizar os serviços de saúde”, acrescenta.


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.


Nos poucos meses que leva como funcionário da CUF Tejo, o clínico tem agora uma maior capacidade para gerir a vida pessoal e profissional.
Também Pedro Azevedo diz que o salário nunca foi uma questão para sair do SNS. À frustração do serviço que ia fazendo juntou-se uma oportunidade profissional que surgiu, algo que hoje lhe permite fazer o que mais gosta, com o tempo necessário para o fazer, sem que para isso tenha de abdicar de tempo em família.

Tal como Joana Malho Rodrigues, também Pedro Azevedo menciona um aumento da atividade em urgência. O médico fala mesmo em “urgenciocentrismo”, questão que se agravou com a pandemia, ainda que muitas coisas já estivessem mal antes de 2020.
“Os serviços estão carregados, sem recursos humanos para dar resposta”, afirma.

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