Série A pode recomeçar no final de maio ou início de junho - TVI

Série A pode recomeçar no final de maio ou início de junho

2.º Cristiano Ronaldo: 118 milhões

Presidente da Federação Italiana diz que equipas concentram-se a 4 de maio

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O presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), Gabriel Gavina, revelou esta sexta-feira, que está otimista quanto ao regresso da Série A, suspensa à 26.ª jornada, devido à pandemia da Covid-19.

«Compartilho do desejo do ministro [dos desportos] Spadafora de poder reiniciar os treinos em 4 de maio (…) com todas as precauções necessárias. Haverá um período de controlo para garantir resultado negativo aos testes dos que participam. Se todos derem negativo, não há perigo. Serão necessárias três semanas para estarem completamente seguros, pelo que poderão jogar no final de maio, início de junho. Gostaria de dar aos italianos a esperança de que, entre o final de maio e o início de junho os jogos também se possam realizar nos estádio do norte de Itália»,afirmou Gravina, aos microfones da RAI 1.

Esta semana, na quarta-feira, a comissão médica da FIGC fez a recomendação para que as equipas da Série A se concentrem a partir de 4 de maio, de forma a poderem ser realizados exames que confirmem resultados negativos para a Covid-19 em todos os jogadores.

Nesta entrevista à estação pública de rádio italiana, Gabriel Gravina adiantou também que a Federação vai entregar amanhã ao Ministro dos Desportos, mas também ao responsável nacional para a área da Saúde, Roberto Speranza, um protocolo sanitário para a Liga italiana de futebol.

«É rígido, atento, mas flexível e fácil de aplicar», sublinhou Gravina, que não revelou pormenores deste protocolo com a Federação a aguardar pela definição do calendário de forma a poder concluir igualmente a Taça de Itália.

A Serie A, onde jogam os portugueses Cristiano Ronaldo, Mário Rui, Rafael Leão, Miguel Veloso ou Bruno Alves, foi suspensa a 9 de março devido à pandemia do novo coronavírus que tornou a Itália num dos países mais afetados com a doença que provocou até agora a morte a 22.170 pessoas, o segundo maior registo de óbitos em todo o mundo, com o número de infetados a chegar a um total de 168.941 habitantes. Destes, mais de 40 mil já recuperam totalmente da covid-19.

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