Luís Castro: «Foi um jogo bom para quem vê, não para quem treina» - TVI

Luís Castro: «Foi um jogo bom para quem vê, não para quem treina»

  • Diogo Caldas
  • Municipal Eng. Manuel Branco Teixeira, em Chaves
  • 2 dez 2017, 23:24
Chaves-Boavista (Lusa)

Treinador do Desp. Chaves não gostou das «transições» constantes na segunda parte

Luís Castro, treinador do GD Chaves, na sala de imprensa do Municipal Engº Branco Teixeira, em Chaves, após o empate sem golos frente ao Boavista para a 13ª jornada da Liga.

«Isto foi um bocadinho, como o tempo, um empate frio. Podíamos ter ganho. O jogo tem diferentes momentos, e podemos dividi-lo em três. Até aos 15 minutos, entrada forte do Boavista a pressionar e nós a não conseguirmos construir como queríamos. Perturbámo-nos um pouco, e nem de jogo longo ou a partir de trás conseguíamos construir. Passamos a pressionar mais e a ganhar segundas bolas, a construir numa zona mais adiantada do campo e tivemos um conjunto de oportunidades para chegar ao golo, de várias formas, e se tivéssemos conseguido podíamos ter estabilizado mais e partir para um jogo diferente.»

«A segunda parte foi o jogo que nenhum treinador gosta, é bom para quem vê e transmite, mas para nós não. Foi um jogo de transições que durante toda a segunda parte, com um pouco mais de domínio da nossa parte, em que podíamos ter chegado ao golo, mas o Boavista também , sem controlo do mesmo.»

[Sobre um lance na área do Boavista] Tanta gente a falar na arbitragem e eu não vou falar. Perdi a vontade de o fazer. Sempre fui avesso falar e neste momento do futebol português não vou falar. Prefiro falar do jogo, dos vários momentos, do domínio de uma ou outra equipa”.

 

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