Donald Trump foi notícia quase todos os dias durante 2017, muitas vezes com declarações, decisões ou momentos polémicos.
Nem é preciso recuar vários meses. Em dezembro, reconheceu Jerusalém capital de Israel e incendiou (ainda mais) o conflito, enervando a comunidade internacional.
A tensão com a Coreia do Norte agudizou-se de tal forma que a palavra "destruição" entrou nos discursos de ambos os lados da barricada e os insultos entre Trump e Kim-Jong Un foram subindo de tom. Com a Síria, tudo complicado. Com a China, interesses e dependências.
Acordos rasgados, por um lado, e promessas falhadas (pelo menos por enquanto), marcam também este ano de "America first" (America Primeiro) com muros que tanto apregoa.
Escândalos, também houve, com a Rússia, o FBI, apoio a um candidato acusado por abusos sexuais, assédio.
Campeão de fake news. De gafes e atos falhados, também. Até de infantilidades. Muitas destas coisas via Twitter, claro. Uma série de "trumpalhadas", por assim dizer.