Resultados da emissão de obrigações são "prova de confiança" na TAP - TVI

Resultados da emissão de obrigações são "prova de confiança" na TAP

  • SL
  • 19 jun 2019, 20:42

Secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Alberto Souto de Miranda, considerou, esta quarta-feira, “um sucesso” a emissão de obrigações

O secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Alberto Souto de Miranda, considerou, esta quarta-feira, “um sucesso” a emissão de obrigações da TAP e afirmou que os resultados da operação constituem “uma prova de confiança na estratégia” da companhia aérea.

Esta operação foi um sucesso e não apenas um sucesso financeiro”, começou por dizer o governante na cerimónia de apresentação dos resultados da Oferta Pública de Subscrição de Obrigações da TAP esta tarde na Euronext, em Lisboa.

Segundo o secretário de Estado, a operação que contou com mais de seis mil investidores em títulos de dívida da transportadora aérea, com forte procura de particulares, “é também um sucesso e uma prova de confiança na estratégia que a TAP tem vindo a desempenhar”.

Porém, apesar de sublinhar que “o mérito” da operação “é certamente da equipa” que a preparou, Souto de Miranda defendeu que “a presença do Estado é, sem dúvida, um fator que aumenta a confiança no mercado”.

O Estado não é mais um ‘sleeping partner’, não é mais um parceiro alheado da vida da empresa, é um parceiro interessado, cooperante e disposto para ajudar a resolver os problemas que possam surgir”, salientou o governante.

Souto de Miranda considerou ainda que “este é um momento muito importante e determinante para credibilizar a TAP junto do mercado financeiro e de capitais”.

Na Oferta Pública de Subscrição de Obrigações da TAP que decorreu entre 03 de junho e 18 de junho, participaram 6.092 investidores, numa operação com valor de 200 milhões de euros.

A alocação das obrigações resultou em 105 milhões de euros (52,5% da emissão) no segmento geral, que atingiu uma procura de 162,5 milhões, ou seja 1,55 vezes sobre o montante final alocado, e em 95 milhões (47,5% da emissão) em obrigações atribuídas ao segmento profissionais e contrapartes elegíveis.

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