O antigo diretor-geral do Fundo Monetário Internacional Rodrigo Rato foi hoje condenado a quatro anos e meio de prisão por se ter apropriado indevidamente de património de dois bancos espanhóis dos quais era presidente.
A Audiência Nacional, tribunal nacional espanhol que julga casos de corrupção e crimes financeiros, anunciou que considerou Rodrigo Rato culpado pelo crime de peculato.
Crime ocorrido quando este era presidente da Caja Madrid e do Bankia e numa altura em que as duas entidades estavam em dificuldades.
Rodrigo Rato, de 67 anos, foi diretor-geral do FMI entre 7 de junho de 2004 e junho de 2007.