Polémicas de 2016: da caixa sem dinheiro aos milionários - TVI

Polémicas de 2016: da caixa sem dinheiro aos milionários

Dinheiro

Um balanço mais económico (com alguma política pelo meio) de um ano fértil em casos que se tornaram novelas de meses nas notícias e na opinião pública

Já se diz que não há duas sem três e se fizermos uma retrospetiva de 2016 facilmente encontramos a troika (um termo que se adequa já que estamos a falar de memória) de polémicas que marcaram o Portugal económico do último ano.

Se lhe vieram à cabeça a novela da Caixa Geral de Depósitos, a mini série das viagens da Galp e o filme do IMI, esse para estrear já em janeiro com a aplicação do Orçamento do Estado para 2017, então acertou.

Não ganha nada, até porque dinheiro é o que falta no banco público, mas refresca a memória. Esse é o primeiro episódio de uma longa temporada, que ajudamos a reviver em três cronologias:

No meio da polémica da Caixa, a euforia do Euro 2016 não podia passar pelos pingos da chuva. E a ela juntou-se a Galp e as viagens de avião que esta empresa pagou a três governantes portugueses para irem ver a Seleção Nacional a França. Logo a petrolífera que tem um conluio com o Estado de milhões de euros por resolver. 

De regresso a casa, não demorou muito até ser notícia mais um imposto sobre o património. O rosto da medida acabou por ser o Bloco de Esquerda, o que levou a críticas e estranheza por parte da direita parlamentar. O Governo tentou evitar a polémica querendo que se esperasse pela proposta de Orçamento do Estado para 2017. Mas não conseguiu.

Houve quem dele falasse como 'imposto Mortágua' pelo facto de os primeiros detalhes terem sido anunciados pela deputada, que fez declarações que incendiaram as redes sociais. No meio de tanta confusão, às tantas como é que ficou a medida?

 

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