BES: Sindicatos contra venda do Novo Banco e Tranquilidade
Segundo um comunicado hoje divulgado, escreve a Lusa, os autores desta ação pedem, «como medidas cautelares, a apreensão da escrita do BES, a proibição de acesso do Novo Banco à escrita mercantil do BES e a desocupação da sede do BES, para que a perícia judicial se possa realizar de forma independente».
Numa petição com mais de 150 páginas, os autores qualificam a medida de resolução como «uma medida administrativa de efeito equivalente ao assalto a um banco», justificando a necessidade de «um rigoroso exame nas escritas, para que se possam fazer contas rigorosas da liquidação e ainda para que se possam responsabilizar quem tenha que ser responsabilizado».
Alegando não ter conhecimento de qualquer facto negativo acerca da gestão do BES antes de 01 de agosto e invocando os testemunhos do Presidente da República e do governador do Banco de Portugal, que consideraram o BES como um «banco sólido», os pequenos investidores pedem também ao tribunal «que a perícia procure encontrar na correspondência do BES comunicações do Banco de Portugal impondo correções de comportamentos do banco».
A ação é subscrita pelos advogados Miguel Reis e Alberto Vaz, da Miguel Reis & Associados, Henrique Prior, da Henrique Prior, Ana Costa e Associados, Nuno Vieira da Silva, da Vieira, Amilcar e Associados e João Martins Jorge, da MJBT- Martins Jorge e Bernardo Tomás.
Estas quatro sociedades constituíram entre si o CDIBES – Consórcio para a Defesa dos Investidores do BES.
Segundo um comunicado hoje divulgado, escreve a Lusa, os autores desta ação pedem, «como medidas cautelares, a apreensão da escrita do BES, a proibição de acesso do Novo Banco à escrita mercantil do BES e a desocupação da sede do BES, para que a perícia judicial se possa realizar de forma independente».
Numa petição com mais de 150 páginas, os autores qualificam a medida de resolução como «uma medida administrativa de efeito equivalente ao assalto a um banco», justificando a necessidade de «um rigoroso exame nas escritas, para que se possam fazer contas rigorosas da liquidação e ainda para que se possam responsabilizar quem tenha que ser responsabilizado».
Alegando não ter conhecimento de qualquer facto negativo acerca da gestão do BES antes de 01 de agosto e invocando os testemunhos do Presidente da República e do governador do Banco de Portugal, que consideraram o BES como um «banco sólido», os pequenos investidores pedem também ao tribunal «que a perícia procure encontrar na correspondência do BES comunicações do Banco de Portugal impondo correções de comportamentos do banco».
A ação é subscrita pelos advogados Miguel Reis e Alberto Vaz, da Miguel Reis & Associados, Henrique Prior, da Henrique Prior, Ana Costa e Associados, Nuno Vieira da Silva, da Vieira, Amilcar e Associados e João Martins Jorge, da MJBT- Martins Jorge e Bernardo Tomás.
Estas quatro sociedades constituíram entre si o CDIBES – Consórcio para a Defesa dos Investidores do BES.