Nomes para administração do banco do fomento aceites - TVI

Nomes para administração do banco do fomento aceites

Pires de Lima (Lusa)

Banco de fomento vai arrancar com um capital de 100 milhões de euros e sob a tutela do Ministério da Economia

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Os perfis dos sete elementos propostos para o conselho de administração (CA) da Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD) foram considerados «adequados» pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP).

Nos termos do parecer publicado na quinta-feira no sítio daquela entidade, a quem cabe avaliar as nomeações para cargos dirigentes na Administração Pública, são «adequados» os perfis de Alberto de Castro (para presidente do CA da IFD, mais conhecida como ‘banco de fomento’), José Fernando Figueiredo (para vice-presidente do CA e presidente da comissão executiva), Ricardo Luz (vogal executivo), Maria João Nunes (vogal executiva), Elísio Brandão (vogal executivo), Eduardo Cardadeiro (vogal não executivo) e Richard f. Pelly (vogal não executivo).

No caso de Alberto de Castro, a CReSAP concluiu tratar-se de uma personalidade «com uma orientação fortemente académica, mas com muita experiência em termos de gestão universitária, em posições de topo, e com um conhecimento significativo da realidade empresarial portuguesa».

Já José Fernando Figueiredo apresenta, segundo a comissão, «um perfil com muita experiência na gestão de topo, nomeadamente de sociedades de garantia mútua, a par do conhecimento aprofundado que certamente terá da realidade empresarial portuguesa, tendo em conta também o exercício, entre 2000 e 2003, de funções executivas no IAPMEI [Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento».

O banco de fomento vai arrancar com um capital de 100 milhões de euros e sob a tutela do Ministério da Economia, «em articulação» com a secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional, ficando sediado no Porto e tendo como «missão de colmatar as falhas de mercado no financiamento das Pequenas e Médias Empresas [PME] de cariz não financeiro, que sejam viáveis», cita a Lusa.
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