Montepio elege novos órgãos a 5 de agosto - TVI

Montepio elege novos órgãos a 5 de agosto

Montepio (Foto: Nuno Miguel Silva)

Assembleia-geral extraordinária serve para aprovar os nomes propostos pela atual administração do banco. Tomás Correia deixa o cargo e passa para o comité de avaliações. O novo presidente é Félix Morgado

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A Caixa Económica Montepio Geral marcou uma assembleia-geral extraordinária para o dia 5 de agosto, para eleger os novos órgãos sociais.

Segundo o comunicado enviado esta quarta-feira à CMVM, a reunião magna de acionistas serve para eleger os membros da mesa da assembleia, do conselho geral e de supervisão, do conselho de administração Executivo, do comité de remunerações, do comité de avaliações e do comité de riscos para o mandato que termina a 31 de Dezembro de 2018.

José Manuel Félix Morgado, que deixou a liderança da Inapa no final de junho, vai ser o novo presidente executivo do conselho de administração do banco. O convite surgiu na sequência da assembleia-geral realizada em maio, aquando da aprovação da modificação dos estatutos da Instituição, que permite separar os órgãos de administração do banco e da associação mutualista.

Tomás Correia, que atualmente presidente ao banco, sai do conselho de administração e passa para o comité de avaliações.

Para vogais do conselho de administração executivo são propostos João Neves, Luís Maia Almeida, Fernando Santo, João Belard Lopes Raimundo, Jorge Pinto Bravo e Luís Resende de Jesus.

Álvaro Pinto Correia, ex-presidente da Sofid, surge como presidente do conselho geral e de supervisão.
As listas terão de ser aprovadas pelo Banco de Portugal.

Os acionistas vão ainda votar o estatuto remuneratório dos membros do Conselho Geral e de Supervisão.

Mas ainda este mês o banco vai ter de responder a uma série de questões levantadas pelo regulador dos mercados. 
TVI teve acesso ao documento integral da CMVM que solicita ao Conselho de Administração da Caixa Económica Montepio Geral pedidos de elementos detalhados, nomeadamente sobre controlo interno, prevenção do branqueamento de capitais e conflito de interesses. Para além da documentação, a CMVM indica que irá realizar uma supervisão presencial. 
 
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