O presidente da Caixa Geral de Depósitos e sua equipa aceitam entregar as declarações de rendimentos e património ao Tribunal Constitucional desde que não sejam tornadas públicas.
António Domingues já entregou as declarações aos serviços do banco e garante que, no final do mandato, pretende atualizar a informação.
O Negócios avança que a documentação seguirá para o Constitucional, se o tribunal assim o exigir, mas Domingues e a equipa vão pedir que os dados se mantenham em segredo até 2020, o final do mandato.
Para isso, no momento da entrega dos documentos, o presidente da CGD terá invocado o artigo 107º da lei.
Para já, os juízes do Palácio Ratton ainda não enviaram notificações aos membros do conselho de administração da Caixa, para que apresentem quaisquer declarações.