A associação para a defesa dos consumidores considera que existe um “desequilíbrio de direitos entre consumidores e seguradoras”.
“Nós vamos tentar reunir todas as provas – e uma vez que depois da análise verificamos que existem muitas cláusulas abusivas neste tipo de contratos – seria possivelmente intentar uma ação para serem removidas estas cláusulas destes tipos de contratos de seguros”, disse a jurista da Deco, Joana Parracho em entrevista à TVI.
“Não recomendamos este tipo de seguros extra”.
“Não raras vezes, as exclusões afastam a possibilidade de reparação ou compensação, mesmo nos mais elementares casos de danos ou furto”, conclui a Deco no estudo.