O primeiro-ministro recusou hoje antecipar cenários sobre o Novo Banco e defendeu que o Governo evitou que este banco ficasse agora "entre a espada e a parede", conseguindo mais um ano de prazo para uma solução.
Posições assumidas por António Costa no final de uma reunião com o grupo parlamentar do PS, onde foi feito o balanço da legislatura.
Mais um vez António Costa a dar sinais de maior confiança que o seu ministro seu Finanças, Mário Centeno, que revelou uma "profunda preocupação" com venda do Novo Banco. A instituição que tem que ser vendida até agosto de 2017 ou será liquidada.
Já sobre a fragilidade do sistema financeiro português, cujo dedo mais recente é apontado pelo FMI, o chefe do Governo acusou, ontem à noite, o anterior Governo PSD/CDS de ter escondido essas fragilidades, razão pela qual considera que o principal partido da oposição não tem credibilidade para falar do tema.
Em resposta aos avisos do FMI, o primeiro-ministro está confiante que o seu governo os irá contrariar.