Têm menos de 20 anos e já lideram empresas - TVI

Têm menos de 20 anos e já lideram empresas

Dão cartas no mundo dos negócios tecnológicos e já são donos de fortunas de milhões de euros

Relacionados
São jovens mais do que promissores. Já deram cartas no mundo dos negócios e são CEO's (presidentes executivos) de empresas do grande centro tecnológico de Silicon Valley. Com apenas 20 anos - ou até menos. Fixe estes nomes: Tim Chae, Sahil Lavingia e Josh Buckley são três exemplos de sucesso.

O primeiro tem 20 anos é o co-fundador e CEO da PostRocket, uma empresa de marketing em redes sociais. A sua idade fez com que tivesse problemas em arrendar um apartamento em São Francisco, no ano passado. O seu pai teve de viajar 140 quilómetros para assinar o contrato como fiador. Mas isso são pequenos obstáculos.

Chae não chegou a concluir a universidade e mora atualmente em Mountain View. Frequenta um curso chamado «500 Startups», voltado para novas empresas. Entende que «temos de agradecer a Deus por Zuckerberg», porque exemplos como o do fundador do Facebook mostram que os jovens podem ir bem longe e que a sociedade e os investidores não devem negar as suas capacidades.

Sahil Lavingia, de apenas 19 anos, é dono de uma fortuna de 8 milhões de dólares, quase 6,5 milhões de euros. Este jovem criou a empresa Gumroad, que funciona como uma espécie de PayPal para as redes sociais. A sua empresa permite que potenciais clientes e vendedores estejam em contacto através das redes sociais. Quem subscreve a sua aplicação, pode vender os produtos a pessoas que o seguem no Twitter ou no Facebook através de um link da startup.

Lavingia nasceu em Nova Iorque, mas viveu em Londres, Hong Kong e Singapura. Deixou a faculdade passado o primeiro semestre e ingressou na Pinterest, uma rede social que agora conhece o sucesso. Mas este jovem saiu da empresa antes. Fundou a sua própria companhia e é outro caso de sucesso.

Josh Buckley é o presidente executivo da Minomonsters, uma empresa do ramo dos jogos online, que conta com o apoio de grandes empresas de capital de risco. Antes deste negócio, vendeu outro que chegou aos seis dígitos, segundo o próprio, que já foi apelidado de «Harry Potter das startups», segundo a Reuters.

A maioria dos jovens empreendedores dos dias de hoje quer construir e manter as suas próprias empresas, não vendê-las. Buckley foi até procurado pelo Facebook para fazer negócio. Mas manteve a sua posição de recusa em vender, graças aos conselhos que recebeu, no passado, do próprio dono dessa rede social - Mark Zuckerberg.
Continue a ler esta notícia

Relacionados

Mais Vistos