Empreendedorismo: a «febre» de ideias que contagiou 9 amigos (VI) - TVI

Empreendedorismo: a «febre» de ideias que contagiou 9 amigos (VI)

Bainha de Copas, Aladina, Estado d'Graça, O Meu Monstrinho, Be With Me, Estúdio Fera, Eva Maria e Wallphabet. Projetos-paixão, para além do emprego

EVA MARIA

Maria Pimentel é mais do que designer gráfica. É Eva Maria, o blog que é mais do que um blogue: random thoughts & things on fashion and lifestyle.

Colabora com outras iniciativas e cria os seus próprios projetos de styling. É assim há pouco mais de um ano.

WALLPHABET

É o bebé deste grupo. Criado em dezembro de 2012 pela Diana Carvalhido, quer dar vida - e voz - às paredes das casas. «Já sabemos que as paredes têm ouvidos. Mas, e se, além de terem ouvidos, também pudessem falar? O que tinham para dizer?».

Com o Wallphabet, «todas as paredes podem dizer, sussurar, gritar, rimar, um nome, um desejo, uma frase memorável ou um excerto de uma música inesquecível». De A a Z.

Passo por passo, estes oito projetos estão a crescer. Bainha de Copas, por exemplo, quer formalizar o negócio mais a sério. Aladina está a tratar de um site próprio, com as próprias mãos.

É consensual que o Facebook lhes dá, a todos, «migalhinhas de motivação», pelo feedback rápido que recebem e da interação que permite ter com os clientes. E da diversidade de pessoas que, de cá e do outro lado do mundo, gostam deles.

Cada projeto vai evoluindo ao seu ritmo. Com mérito: «Quando lancei O Meu Monstrinho, não contei aos meus amigos. Só a quem trabalhava comigo. Mas foi passando de like em like. Até que recebo um telefonema de um amigo, que tem três filhos, e que me pergunta como é que eu tenho coragem de criar um projeto como este e não lhe contar nada. Eu respondi: fizeste um like? Ele: fiz, aquilo é brutal. E eu: viu? Você não fez porque é meu amigo. Fez porque gostou do projeto. Assim é muito mais interessante».

A rede começou a formar-se. O «nó» vai (des)complicando cada vez mais. O diagrama da Bainha de Copas e Amigos não é, de facto, má ideia. Pontos de conexão por contágio. Eis uma «febre» que dá (ainda) mais vida.
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