O setor têxtil vai perder 28 mil postos de trabalho nos próximos cinco anos. Esta estimativa é da associação que reúne as empresas têxteis do país. Apesar deste impacto no mercado laboral, a associação está otimista em relação à faturação, que deve aumentar sobretudo devido as exportações
Das 6.000 empresas do têxtil e vestuário que há em Portugal nos próximos anos cerca de 2.000l vão desaparecer. E com elas também 28 mil postos de trabalho deixam de existir. Não há despedimentos, nem crise. É a evolução do mercado, segundo as previsões do plano estratégico para o setor.
Menos trabalho e menos empresas não quer dizer menos vendas ou exportações, que bateram o recorde de 5,3 mil milhões de euros. Prevê-se algum abrandamento, é certo, mas que o setor continue a crescer.
O plano estratégivco para o setor passa aumentar a produtividade, o design, a criatividade, a inovação e a tecnologia, mais exportações e sustentabilidade.