O Estado pode vir a pagar o ordenado aos trabalhadores que queiram estudar, avança o jornal Expresso.
Esta licença sabática, que está a ser alvo de negociação em concertação social, será totalmente sustentada com fundos europeus, sem custos para as empresas.
“A lógica é promover um triângulo que passa pela valorização dos trabalhadores no mercado de trabalho, a promoção da consciencialização da vida familiar e profissional e o reforço das políticas públicas que permitam o aumento dos rendimentos das famílias, sobretudo as mais jovens”, explica a ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho.
Esta estratégia pode vir a realizar uma promessa que estava inscrita no programa do PS, para a criação de “um programa de licenças para formação que facilite períodos de elevação de qualificações e de requalificação das pessoas ao longo da vida”.