Esta manhã, o ministro grego das Finanças, Yanis Varoufakis, disse que, caso ganhe o “Sim” se demite do governo que até prefere “cortar um braço” a assinar o acordo sem que este contemple um alívio da dívida. Confrontado com estas declarações, Dijsselbloem diz que esse ponto não é válido, uma vez que “o programa nem sequer foi concluído”.
“Deixaremos a Grécia entregue a si mesma”.
No referendo do próximo domingo, os gregos vão ser consultados sobre se aceitam ou não os termos propostos pelos credores (Fundo Monetário Internacional, União Europeia e Banco Central Europeu) para manter o financiamento ao país.
Uma nova sondagem publicada esta quinta-feira mostra que, agora, o "sim" vai à frente.
As negociações entre Atenas e os credores estão congeladas até á realização do referendo, dia 05 de julho.