Governo garante: «Não haverá medidas adicionais»
«Relativamente a 2015 e ao objetivo [de défice orçamental] de 2,5% [do PIB], ele foi definido. Já sabíamos há algum tempo que a nova metodologia ia surgir e que podíamos fazer as contas de acordo com ela. Quando se olhou para os objetivos que o país deveria cumprir em termos de metas orçamentais, o de 2,5% teve em conta esse objetivo», afirmou Hélder Reis, quando questionado pelos jornalistas sobre a meta do défice orçamental para o próximo ano, escreve a Lusa.
O governante falava aos jornalistas em conferência de imprensa depois de hoje o Ministério das Finanças ter comunicado a Bruxelas um défice de 4,8% e uma dívida de 127,8% do PIB para este ano, já tendo em conta o SEC2010.
Questionado sobre se os indicadores conhecidos hoje poderiam ter impacto no cumprimento das metas para 2015, o secretário de Estado afirmou que se deve olhar para o próximo ano sem medidas extraordinárias. «Para o ano não há esse efeito», afirmou Hélder Reis.
Nesse sentido, o secretário de Estado afirmou que «deve ser comparado o (objetivo de) 2,5% para o próximo com o valor de 2014 sem medidas extraordinárias», ou seja, 4% do PIB.
«Relativamente a 2015 e ao objetivo [de défice orçamental] de 2,5% [do PIB], ele foi definido. Já sabíamos há algum tempo que a nova metodologia ia surgir e que podíamos fazer as contas de acordo com ela. Quando se olhou para os objetivos que o país deveria cumprir em termos de metas orçamentais, o de 2,5% teve em conta esse objetivo», afirmou Hélder Reis, quando questionado pelos jornalistas sobre a meta do défice orçamental para o próximo ano, escreve a Lusa.
O governante falava aos jornalistas em conferência de imprensa depois de hoje o Ministério das Finanças ter comunicado a Bruxelas um défice de 4,8% e uma dívida de 127,8% do PIB para este ano, já tendo em conta o SEC2010.
Questionado sobre se os indicadores conhecidos hoje poderiam ter impacto no cumprimento das metas para 2015, o secretário de Estado afirmou que se deve olhar para o próximo ano sem medidas extraordinárias. «Para o ano não há esse efeito», afirmou Hélder Reis.
Nesse sentido, o secretário de Estado afirmou que «deve ser comparado o (objetivo de) 2,5% para o próximo com o valor de 2014 sem medidas extraordinárias», ou seja, 4% do PIB.