Pires de Lima saúda avaliação do Banco Mundial a Portugal - TVI

Pires de Lima saúda avaliação do Banco Mundial a Portugal

Pires de Lima [Foto: Lusa]

Ministro da Economia reagia ao avanço que Portugal conseguiu no ranking ‘Doing Business’, de seis posições. Portugal é agora melhor a fazer negócio do que países como Holanda, França e Espanha

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O ministro da Economia destacou a importância do avanço de Portugal em seis posições no ranking 'Doing Business', do Banco Mundial, frisando que os portugueses são melhores a fazer negócio do que países como a Holanda, França e Espanha.

 

O ministro António Pires de Lima, que está em visita oficial ao México, afirmou que «foi muito importante conhecer hoje que Portugal progrediu do 31.º para o 25.º lugar no ranking 'Doing Business' (Fazer Negócios).

 

«Acho que é bom valorizar este ranking, que coloca Portugal na 25.ª posição, à frente de nações como a Holanda, França, Espanha, Itália, Polónia e Japão, e seguramente com as quais faz bem Portugal comparar-se e perceber que está num ranking superior», declarou Pires de Lima.

 

O ministro lembrou a «boa notícia de há um mês, quando Portugal deu um «salto de 15 lugares num só ano no 'ranking' de competitividade do Fórum Económico Mundial", saudando agora a avaliação do Banco Mundial.

 

«Nós portugueses somos melhores a fazer negócio do que todos estes países. Somos um país mais amigo para fazer negócio do que todas estas nações, com as quais nos gostamos de comparar, nomeadamente os países com os quais competimos diretamente na Europa do Sul», reforçou.

 

O ministro destacou ainda que o presente ranking valoriza de forma especial Portugal nas questões de simplificação e empreendedorismo, sendo o 10.º país no mundo entre 189 Estados onde é mais fácil constituir uma nova empresa.

 

Além disso, acrescentou, «valoriza a simplificação fiscal que se fez em Portugal para as Pequenas e Médias Empresas e as micro empresas ao nível da reforma do IRC, a reforma ao nível das regras laborais e a forma como as reformas do ponto de vista judicial permitem resolver diferendos na órbita comercial».

«Folgo muito em perceber que algumas das intuições e dos pressentimentos do Governo em função do trabalho que vamos fazendo se vão confirmando depois por indicadores de 'rankings' internacionais», declarou.

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