O grupo chinês Hainan Airlines terá de entrar no capital da Atlantic Gateway até à conclusão do processo de privatização da TAP, escreve o Jornal de Negócios.
Isto porque depois da conclusão do negócio entra em vigor a cláusula do caderno de encargos que determina o período de indisponibilidade da transmissão das ações por cinco anos.
Até 30 de abril é necessário fechar o acordo final entre o consórcio Gateway e o Estado, que assegura que 50% da TAP continua na esfera pública, e a obtenção das autorizações das autoridades da Concorrência e da Aviação Civil para o negócio.