Brasileiros, americanos e polacos estão a visitar mais Portugal - TVI

Brasileiros, americanos e polacos estão a visitar mais Portugal

  • ALM
  • 14 set 2017, 13:03
Pastéis de Belém

Crescimento da atividade na hotelaria desacelera de junho para julho, mesmo assim houve mais 2,2 milhões de hóspedes. O mercado britânico continua a liderar as dormidas de não residentes, mas não foi o que mais cresceu entre janeiro e julho

A hotelaria registou mais 2,2 milhões de hóspedes e 6,9 milhões de dormidas em julho, correspondendo a crescimentos homólogos de 6,1% e 4,7%, contra 9,1% e 7,2% em junho, respetivamente, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). Em relação ao mercado de não residentes, este ano os maiores crescimentos vêm do Brasil, América e Polónia.

De acordo com os dados sobre a atividade turística de julho, produzidos pelo INE, o mercado interno retomou o crescimento das dormidas (3% face a -0,4% no mês anterior), enquanto os mercados externos desaceleraram (5,4% face a 10,2% em junho).

O mercado interno contribuiu com dois milhões de dormidas e os mercados externos com 4,9 milhões de dormidas.

Mercado brasileiro e americano com crescimentos expressivos

Os treze principais mercados emissores representaram 84,9% das dormidas de não residentes.

O mercado britânico (23,3% das dormidas de não residentes) estabilizou em julho (-0,1%). Nos primeiros sete meses do ano este mercado cresceu 4,3%.

Já o mercado espanhol foi o segundo maior mercado em julho (11% do total), apesar de ter recuado 6,2% neste mês. No período de janeiro a julho este mercado cresceu 2,5%.

As dormidas de hóspedes alemães (10,5% do total) registaram aumentos de 8,3% em julho e 9,4% no período acumulado. O mercado francês (8,4% do total) recuou pelo terceiro mês consecutivo (-5,9% em julho) mas apresentou um crescimento de 1,7% nos primeiros sete meses do ano.

Entre os principais países, destacaram-se os crescimentos dos mercados brasileiro (46,2%), americano (27,8%) e italiano (18,3%). No período de janeiro a julho sobressaíram as evoluções nos mercados brasileiro (53,6%), americano (30%) e polaco (27,6%).

 

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