O Governo chinês previu hoje "complicações" na reforma fiscal que vai começar a aplicar a partir de maio. Ainda assim, renovou a confiança de que o corte de 500.000 yuan nos impostos, qualquer coisa como 77.400 milhões de euros, vai fortalecer a economia.
A reforma visa eliminar os impostos sobre o volume de negócios das empresas. Passará a aplicar-se antes Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), nos setores da construção, imobiliário, finanças e serviços, segundo o vice-ministro das Finanças chinês, Shi Yaobin.
No conjunto, a reforma afetará 11 milhões de empresas.
Ontem, o Banco Mundial anunciou que prevê que a economia chinesa abrande o ritmo de crescimento este ano, para 6,7% e mais ainda em 2017 (6,5%). Isso deverá levar à desaceleração das economias dos países do Leste asiático para 6,3% este ano e 6,2% nos próximos dois ano