Costa diz que 2017 foi um ano de “forte redução” do desemprego - TVI

Costa diz que 2017 foi um ano de “forte redução” do desemprego

  • MM
  • 8 jan 2018, 16:41

INE reviu esta segunda-feira em baixa de 0,1 pontos percentuais a taxa de desemprego de outubro para os 8,4%, valor mínimo desde fevereiro de 2005, estimando para novembro uma nova descida para os 8,2%

O primeiro-ministro, António Costa, disse esta segunda-feira que 2017 foi um ano de “forte redução do desemprego”, tal como confirmou o Instituto Nacional de Estatística (INE) ao rever em baixa a taxa de outubro para 8,4%.

O ano de 2017 foi, de facto, um ano onde do ponto de vista económico tivemos boas notícias, foi o ano de maior crescimento económico desde o início do século, foi um ano de forte redução do desemprego, como hoje o INE confirmou com a previsão da taxa de desemprego em outubro de 8,4% e a previsão de podermos chegar a dezembro com 8,2%”, afirmou António Costa, durante uma intervenção no almoço-debate promovida pela Fundação AEP, no Porto.

O INE reviu esta segunda-feira em baixa de 0,1 pontos percentuais a taxa de desemprego de outubro para os 8,4%, valor mínimo desde fevereiro de 2005, estimando para novembro uma nova descida para os 8,2%.

Um ano antes, em novembro de 2016, a taxa de desemprego situava-se nos 10,5%.

António Costa lembrou ainda que o ano passado ficou ainda marcado pelo crescimento sustentado “fortemente” assente no crescimento do investimento e do investimento privado e pelo aumento das exportações, o que significa que a economia portuguesa tem hoje um novo paradigma que tem assentado na capacidade competitiva internacional do país.

E isto num contexto onde, simultaneamente, foi possível prosseguir a trajetória de redução do défice público e de forte redução da dívida pública que, desde outubro, como estava previsto, inverteu uma tendência de crescimento que vinha de há vários anos, permitindo chegar ao final do ano com uma dívida que terá 126,2% do nosso produto, ou seja, melhor do que os 127% que se tinha estimado inicialmente”, referiu.

Por isso, acrescentou, é necessário olhar para este ano sabendo como é que se pode sustentar esta dinâmica de crescimento, de criação de emprego e de boa condição das finanças públicas.

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