"Os desenvolvimentos mais recentes na economia mundial e nos mercados de matérias-primas aumentaram o risco de se atingir uma trajetória para uma inflação próxima de 2%"
Afirmação foi feita por Peter Praet aos jornalistas em Mannheim, Alemanha, onde participou no 30.º Congresso Anual da Associação Económica Europeia.
"Não deve haver qualquer ambiguidade quanto à vontade e capacidade do conselho de governadores para agir se for necessário", acrescentou, citado pela Bloomberg.
Recentemente, o Banco Central Europeu deixa um alerta: a situação financeira na China pode ter um impacto mais adverso que o esperado na economia da zona euro.
"Os desenvolvimentos financeiros na China podem ter consequências negativas maiores que o previsto, dado o papel preponderante do país no comércio mundial"