Diz um comerciante:
"Tudo está em risco porque ninguém consegue pagar"
Quanto ao pouco dinheiro existente, os gregos têm que optar entre bens de primeira necessidade, como alimentos, e outros considerados secundários, como roupa ou calçado.
Garante um cidadão grego:
"Já não tenho nada, só o meu sangue para eles beberem,
Porque são vampiros."
Quanto às despesas, nas ruas, os gregos fazem fila para pagar as contas de água e eletricidade nas caixas multibanco. E também para levantar dinheiro, num limite máximo de 60 euros por dia.
Veja na íntegra a reportagem dos enviados da TVI a Atenas, Isabel Loução Santos e José Chorão.