Passos Coelho diz que é intenção do Governo acabar com as medidas extraordinárias, como a sobretaxa do IRS, mas avisa que não serão tomadas medidas com preocupações eleitoralistas.
«Se houver espaço para isso nós não deixaremos de o fazer, independentemente de haver eleições ou não. Tenho dúvidas que tenhamos um grande espaço para fazer coisas dessas», afirmou Pedro Passos Coelho, quando questionado pelos jornalistas se há margem para baixar o IRS no próximo ano.
O primeiro-ministro acrescentou ainda ser «prematuro fazer qualquer anúncio nesse capítulo para o orçamento de 2015, porque ainda está a ser trabalhado».
Falando no Marco de Canaveses à margem da inauguração da Bienal da Pedra, certame do setor dos granitos, o chefe do Governo negou que a comissão para a reforma do IRS tenha defendido a redução da taxa.
«Não me parece que a comissão tenha dito que havia margem. A comissão apontou para a necessidade de podermos programar faseadamente a eliminação da sobretaxa», observou.
Passos Coelho acrescentou que «a comissão não precisava de fazer essa recomendação, na medida em que o próprio Governo já há bastante tempo tinha dito que, à medida que as condições económicas e financeiras o permitirem, todas as medidas de caráter extraordinário tenderão a ser removidas».
Passos observou não haver «da parte do Governo nenhuma preocupação demagógica ou eleitoral com as medidas que tenha de apresentar».
O primeiro-ministro afirmou que, «se houver espaço para isso, nós não deixaremos de o fazer, independentemente de haver eleições ou não».
Aos jornalistas, previu que, até ao final deste ano, será atingida a meta dos 4% do défice, frisando estar «dentro daquilo que era a previsão feita».
«Não há nenhum resvalar do défice», acentuou, quando era questionado pelos jornalistas sobre as metas de défice.
Recusando-se a especular sobre o Orçamento, Passos sublinhou que para 2015, nesta fase, está apenas garantida a redução em 20% dos cortes que estavam previstos para função pública.
O primeiro-ministro acrescentou ainda ser «prematuro fazer qualquer anúncio nesse capítulo para o orçamento de 2015, porque ainda está a ser trabalhado».
Falando no Marco de Canaveses à margem da inauguração da Bienal da Pedra, certame do setor dos granitos, o chefe do Governo negou que a comissão para a reforma do IRS tenha defendido a redução da taxa.
«Não me parece que a comissão tenha dito que havia margem. A comissão apontou para a necessidade de podermos programar faseadamente a eliminação da sobretaxa», observou.
Passos Coelho acrescentou que «a comissão não precisava de fazer essa recomendação, na medida em que o próprio Governo já há bastante tempo tinha dito que, à medida que as condições económicas e financeiras o permitirem, todas as medidas de caráter extraordinário tenderão a ser removidas».
Passos observou não haver «da parte do Governo nenhuma preocupação demagógica ou eleitoral com as medidas que tenha de apresentar».
O primeiro-ministro afirmou que, «se houver espaço para isso, nós não deixaremos de o fazer, independentemente de haver eleições ou não».
Aos jornalistas, previu que, até ao final deste ano, será atingida a meta dos 4% do défice, frisando estar «dentro daquilo que era a previsão feita».
«Não há nenhum resvalar do défice», acentuou, quando era questionado pelos jornalistas sobre as metas de défice.
Recusando-se a especular sobre o Orçamento, Passos sublinhou que para 2015, nesta fase, está apenas garantida a redução em 20% dos cortes que estavam previstos para função pública.