Sonae Capital agrava prejuízos para 3,88 milhões de euros no primeiro trimestre - TVI

Sonae Capital agrava prejuízos para 3,88 milhões de euros no primeiro trimestre

Dinheiro. Foto: Reuters

Empresa registou, no entanto, uma "continuada descida do nível de dívida líquida, que se cifrou em 146,12 milhões de euros no final do trimestre"

A Sonae Capital teve prejuízos de 3,88 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, o que representa um agravamento de 1,2 milhões face ao período homólogo de 2015, informou esta quinta-feira a empresa ao mercado.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Sonae Capital indica que o volume de negócios consolidado ascendeu aos 37,4 milhões de euros, destacando "a continuada melhoria de 'performance' [desempenho] dos segmentos de hotelaria (+15,4%) e fitness (+18,2%)", bem como a melhoria de 13% registada no segmento da refrigeração.

A Sonae Capital escreve que, tal como antecipado e "fruto da descontinuação de uma operação de cogeração, da alteração de regime de licenciamento de outra durante o ano de 2015 e ainda da evolução desfavorável dos preços", o segmento de energia registou "um decréscimo de 3,84 milhões de euros para os 11,74 milhões de euros", ainda que este segmento tenha tido um desempenho positivo face aos trimestres anteriores.

O EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) consolidado ascendeu a 1,59 milhões de euros, destacando a Sonae Capital "o continuado crescimento dos segmentos de hotelaria (+9,6%) e fitness (+63,9%)" e também o "crescimento de mais do dobro (ou 0,47 milhões de euros), registado no segmento de refrigeração & AVAC.

A empresa afirma que o seu desempenho financeiro e operacional durante os primeiros três meses do ano foi marcado por um conjunto de fatores, nomeadamente, "a evolução dos preços de petróleo e, consequentemente, de energia e o abrandamento das vendas de imobiliário, em Tróia, que conduziram a uma performance financeira global aquém do realizado no ano anterior".

No entanto, registou-se uma "continuada descida do nível de dívida líquida, que se cifrou em 146,12 milhões de euros no final do trimestre".

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